Velho ano novo
Mais um ano se finda
Se renova a esperança
Se renova a vida
Se renova a desconfiança
Se renova a sopa de letrinhas
São as mesmas estrelas lá no céu
O mesmo sol
A mesma lua
O mesmo véu
A mesma caricatura de um peixe no anzol
Universo sendo cruel
E o mundo continua
Em cima da cama
Deitado na rua
Mergulhado na lama
Tentando lavar a sua pele suja
E a chuva cai tentando limpar os porques
E o sol nasce e vai para, no outro dia, renascer
E tudo continua muito bem
Está tudo muito bom e muito belo
A canção fora do tom continua sendo regida pelo mesmo maestro
Crônica de: Poeta Carlos Adriano Santos
Obs: Meus poemas e escritos são protegidos pela lei de direito autoral: 9.610/98, ao compartilhar mantenha os créditos do autor: Poeta Carlos Adriano Santos
Mais um ano se finda
Se renova a esperança
Se renova a vida
Se renova a desconfiança
Se renova a sopa de letrinhas
São as mesmas estrelas lá no céu
O mesmo sol
A mesma lua
O mesmo véu
A mesma caricatura de um peixe no anzol
Universo sendo cruel
E o mundo continua
Em cima da cama
Deitado na rua
Mergulhado na lama
Tentando lavar a sua pele suja
E a chuva cai tentando limpar os porques
E o sol nasce e vai para, no outro dia, renascer
E tudo continua muito bem
Está tudo muito bom e muito belo
A canção fora do tom continua sendo regida pelo mesmo maestro
Crônica de: Poeta Carlos Adriano Santos
Obs: Meus poemas e escritos são protegidos pela lei de direito autoral: 9.610/98, ao compartilhar mantenha os créditos do autor: Poeta Carlos Adriano Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja bem vindo(a) ao cantinho deste Poeta!
Deixe aqui o seu comentário que responderei com carinho! Muito obrigado!