O velho ano novo
E mais um ano se passou
E é sempre a mesma musiquinha
O que nos resta na memória
Sempre a mesma ladainha
Um ano vai
Um outro ano vem
A gente corre atrás
Tentando alcançar o trem
Os sonhos
Os sorrisos
Os fardos enfadonhos
O que mais é preciso?
Os sinos que tocam
A noite de natal
Os presentes que se trocam
Tudo parece ser igual
O trenó
As renas
As histórias da vovó
O passado que acena
Uma criança
Um casal de mendigos
O que restou da esperança?
Estamos sendo confundidos?!
Poema de: Poeta Carlos Adriano Santos
18/12/2017
Se for compartilhar mantenha os créditos do autor.
Poema protegido pela lei de direito autoral 9.610/98
E mais um ano se passou
E é sempre a mesma musiquinha
O que nos resta na memória
Sempre a mesma ladainha
Um ano vai
Um outro ano vem
A gente corre atrás
Tentando alcançar o trem
Os sonhos
Os sorrisos
Os fardos enfadonhos
O que mais é preciso?
Os sinos que tocam
A noite de natal
Os presentes que se trocam
Tudo parece ser igual
O trenó
As renas
As histórias da vovó
O passado que acena
Uma criança
Um casal de mendigos
O que restou da esperança?
Estamos sendo confundidos?!
Poema de: Poeta Carlos Adriano Santos
18/12/2017
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Poema protegido pela lei de direito autoral 9.610/98
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