Pés Calejados
Tenho o pé atrás com aquelas pessoas certinhas
Cheias de não me toque
Que entortam a boca para o lado como gesto de indiferença
Prefiro mesmo é aqueles que gostam de rock
Que às vezes chutam o balde
Protestam
Detestam
Mas depois se confessam com um gesto de amor
Pessoas cheias de segredos são perigosas
Escondem seus medos atrás de um buquê de rosas
Usam de falsidade para conseguirem o que querem
Falam por trás sem se importarem quando ferem
Já aprendi tanto nesta vida
Já sofri, me desiludi, me enganei com pessoas queridas
Hoje estou calejado, porém com o braço muito mais forte
Tenho como enfoque o meu travesseiro molhado
Experiencia de vida que me fez preparado
E não tem pra ninguém quando querem me fazer de palhaço
Mando todos para o além para se perderem no espaço
Sem faz de conta
Sem embaraços
Cheias de não me toque
Que entortam a boca para o lado como gesto de indiferença
Prefiro mesmo é aqueles que gostam de rock
Que às vezes chutam o balde
Protestam
Detestam
Mas depois se confessam com um gesto de amor
Pessoas cheias de segredos são perigosas
Escondem seus medos atrás de um buquê de rosas
Usam de falsidade para conseguirem o que querem
Falam por trás sem se importarem quando ferem
Já aprendi tanto nesta vida
Já sofri, me desiludi, me enganei com pessoas queridas
Hoje estou calejado, porém com o braço muito mais forte
Tenho como enfoque o meu travesseiro molhado
Experiencia de vida que me fez preparado
E não tem pra ninguém quando querem me fazer de palhaço
Mando todos para o além para se perderem no espaço
Sem faz de conta
Sem embaraços
Poema de: Poeta Carlos Adriano Santos
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